Acervo

Número do registro
AUD.VHS.043
Descrição
Clipping de notícias sobre o Plano de Racionalização e suas características.
Data
02/04/2001 05/04/2001
Tipo Documental
ClippingTipo documental
Suporte
Fita VHS
Idioma
Cromia
CorCromia
Duração
00:57:01
Número de Itens
1
Transcrição
por falta de chuva a partir de hoje o Nordeste vai comprar mais energia da região norte Essa é uma das medidas para evitar racionamento em oito estados da região a energia vem da usina de Tucuruí no Pará são 1000 megawatts o dobro do que era comprado pela companhia hidrelétrica do São Francisco a chesf essa quantidade corresponde a 16% de todo o consumo do Nordeste e é o máximo que a região pode importar a energia que vem de Tucuruí é distribuída para oito estados da região Nordeste do Piauí até a Bahia A decisão foi tomada no momento em que o rio São Francisco tem um dos menores volumes da água de toda a história nos últimos 70 anos este ano de 2001 é o segundo pior ano dessa média portanto que pior do que 2001 nós só tivemos 1971 os reservatórios da chefe estão com 37% da capacidade de armazenamento da água o nível mínimo para Essa época do deveria ser de 50%, os técnicos esperam chuva no mês de abril e para evitar racionamento querem ajuda da população racional significa você conscientizar a sociedade a não consumir o que ela vinha com consumindo para que a gente tenha energia durante todo o ano mesmo com baixo volume do rio o Nordeste discute a transposição das águas do São Francisco para os Estados do Ceará e o Grande do Norte e Paraíba Marcos Bezerra Jornal Hoje Fortaleza Você sabia que o hábito de regular o chuveiro na temperatura verão pode economizar até 30% de energia elétrica basta se informar para afastar o risco de relacionamento de blackouts várias empresas já entraram nessa briga a dona de casa Maria Helena Luís tem o hábito que todo mundo deveria ter ela paga as luzes que estão acesas sem necessidade televisão ligada só quando realmente está assistindo mas o vilão das contas altas da dona de casa sempre foi o chuveiro elétrico por isso ela aceitou ter um medidor de energia econômico Dona Maria Helena participa de um dos programas da Eletropaulo para economia de energia elétrica é o projeto gld que limita o consumo de energia no horário de pico das seis da tarde às 9 horas da noite chega e ligar o chuveiro elétrico automaticamente no horário de pico só tá o resultado a conta deu um pouco mais de 18 reais este mês já baixou para 16 para por em prática a Eletropaulo investe 50 milhões de reais por ano a Bandeirante Energia outra empresa que adotou o programas de incentivo a economia de luz e uso de aparelhos eletrônicos a empresa oferece vantagem para quem não consumir energia nos horários de pico se o consumidor respeitar o acordo acaba pagando menos no fim do mês [Música] o risco de racionamento faz disparar o preço da energia entre os grandes consumidores principalmente a indústria é que aumentou a procura caiu a oferta no mercado atacadista de energia uma espécie de bolsa desse setor as cotações registraram uma alta recorde no mês de abril esta fábrica de automóveis no interior de São Paulo trocou de distribuidora de energia a um ano ela paga as contas de luz para uma companhia do Paraná na época a economia chegou a 30%. apesar dos aumentos nas tarifas a fábrica ainda consegue uma redução de 2% sobre o custo de produção de cada veículo a gente ser obrigado a ter um determinado fornecedor a gente pode escolher e esse fornecedor sabe que se ele não atender as necessidades do cliente dele no próximo a negociação Talvez ele não seja escolhido hoje as empresas que gastam mais de 3 megawatts hora são consideradas consumidores livres e podem escolher o fornecedor de energia que oferece a melhor condição e o menor preço mas até 2005 isso deve se estender a todos os 45 milhões de consumidores de energia do país incluindo domicílios para evitar a compra e a venda de eletricidade em setembro do ano passado foi criado mais mercado atacadista de energia que reúne quase 70 geradoras distribuidoras e comercializadoras do setor hoje o preço do quilowatt é definido de acordo com o tamanho dos reservatórios de água a vazão dos fios e a quantidade de chuvas com base nestes dados fornecidos pela operador Nacional do sistema o my fixa mensalmente o valor da energia em abril as cotações nas regiões Sudeste centro-oeste e Sul aumentaram 52% em relação a Março mas esse reajuste de 52% só recai sobre os grandes consumidores que fazem negócios no mercado atacadista o presidente do Maio Eduardo Bernini explicou que o reajuste não é repassado automaticamente para as tarifas mas a cada 12 meses o mercado espera que o governo anuncia na segunda-feira novas medidas de economia de energia nas estatais e nos órgãos públicos com essa escassez Leilane tem muita indústria arrependida de não ter levado adiante os projetos de geração da própria energia É verdade Mariana é uma questão de se preparar né E quem se preparou está nadando de braçada em meio a essa ameaça de racionamento é o caso de algumas empresas de Minas Gerais por exemplo em algumas a geração própria já corresponde a 25% de todo o consumo de energia em Minas 35 usinas particulares produzem 116 mil kW 2% da eletricidade que o estado gasta Pode parecer pouco mas quando se fala em Racionais entre 5 e 10% do consumo faz diferença só na região de inópolis no centro-oeste do Estado existem 11 pequenas hidrelétricas a maioria construída há mais de 50 anos esta de 1919 gera 700 kW para uma tecelagem esta fábrica produz 13 toneladas de tecido por dia está entre as 100 maiores do país com um faturamento de 30 milhões de dólares por ano aqui ninguém tem medo do racionamento a empresa produz 25% da energia consumida pelas máquinas o diretor conta que há alguns anos quando havia abundância de eletricidade que é só em desativar a usina da fábrica hoje já estuda ampliar a produção própria de energia e nós temos um potencial para isso e está sendo devidamente analisado para que seja implantado a Médio prazo no centro-oeste de Minas região industrial do Estado as usinas particulares já produzem 9% da energia consumida a Cemig vai incentivar E propõe até parceria as empresas que quiserem gerar a própria eletricidade essa é uma questão regulamentada pela anel e a legislação atual já prevê essa possibilidade dessas parcerias nós temos hoje muitos clientes estudando essa possibilidade de investir nessa nessas gerações de menor porte [Música] Boa tarde com o risco de racionamento reaparecem as soluções para economizar energia quem tempos normais não costumam ser levadas muito a sério uma delas é o lixo uma dor de cabeça para a maioria das cidades e que poderia movimentar indústrias e reduzir o consumo de água nas hidrelétricas outra pode ser a simples troca de lâmpadas os consumidores parecem despreocupados prédios inteiros passam a noite iluminados este pesquisador da USP diz que a população além de economizar poderia colaborar como a medida simples a troca das lâmpadas tradicionais Pela Luz fria Faria muita diferença uma economia de 20% no município de São Paulo essa troca lâmpadas poderíamos economizar tanta energia que seria suficiente para iluminar uma série como Fortaleza até saída para evitar o relacionamento estaria no lixo além de preservar o meio ambiente a reciclagem do lixo pode ajudar na geração de energia o pesquisador que também é consultor da ONU junto ao Ministério do meio ambiente explica que para gerar energia por combustão poderiam ser utilizados plástico madeira papel e borracha esta indústria do Ceará por exemplo queima a casca da castanha de caju e em todo o Brasil reaproveitamento do bagaço da cana-de-açúcar é responsável por 10% da produção de energia no aterro resto de alimentos vira gás metano e esse gás também poderia ser aproveitado para a geração de energia nós podemos ter a produção de adubo ao mesmo tempo que de metano que alimenta turbinas de geração energia elétrica o projeto do gás metano já adotado em outros países Aqui começa a ser estudado agora o reaproveitamento de todo o lixo ajudaria a poupar a água das hidrelétricas e o Brasil economizaria 10 bilhões de reais por diante da ameaça de racionamento de energia as empresas que se preveniram estão saindo em vantagem é o caso de algumas companhias de Minas Gerais que apostaram na geração própria de energia em Minas 35 usinas particulares produzem 116 mil kW 2% da eletricidade que o estado gasta Pode parecer pouco mas quando se fala em Racionais entre 5 e 10% do consumo faz diferença só na região de Divinópolis no centro-oeste do Estado existem 11 pequenas hidrelétricas a maioria construída há mais de 50 anos esta de 1919 gera 700 kW para uma tecelagem esta fábrica produz 13 toneladas de tecido por dia está entre as 100 maiores do país com um faturamento de 30 milhões de dólares por ano aqui ninguém tem medo do racionamento a empresa produz 25% da energia consumida pelas máquinas o diretor conta que há alguns anos quando havia abundância de eletricidade que a sua indecentivar a usina da fábrica hoje já estuda ampliar a produção própria de energia e nós temos um potencial para isso e está sendo devidamente analisado para que seja implantado a Médio prazo no centro-oeste de Minas região industrial do Estado as usinas particulares já produzem 9% da energia consumida a Cemig vai incentivar E propõe até parceria as empresas que quiserem gerar a própria eletricidade essa é uma questão regulamentada pela anel e a legislação atual já prevê essa possibilidade dessas parcerias nós temos hoje muitos clientes estudando essa possibilidade de investir nessa nessas gerações de menor porte nós vamos conversar agora sobre os riscos e os efeitos de um possível racionamento com um dos maiores especialistas brasileiros em energia o engenheiro Ronaldo Fabrício como presidente de Furnas ele foi responsável pela construção das duas usinas nucleares brasileiras Gilberto Menezes Cortes participa da entrevista agora não adianta dizer que já tinham alertas no passado que era possível ter feito que não foi feito hierarquicamente como é que se enfrenta o problema para evitar um relacionamento um prejuízo maior bem a situação nosso como vocês estão sabendo a situação de hidrolicidade é muito séria porque nós somos atravessando uma cena tem uma série uma série de usinas a gás que estão sendo aí incentivadas aceleradas pelo governo mas as perspectivas para esse ano são bastante difíceis porque não se imagina que possa chover tanto quanto nós necessitaríamos até o final de Abril para que se possa evitar totalmente um relacionamento é pouco provável não ter relacionamento eu acho que ainda nós vamos enfrentar pequena quantidade nós a minha opinião pessoal nós deveremos enfrentar um pequeno relacionamento porque não há condição de chover tudo que nós precisamos de pessoas sou senhor diz a questão do relacionamento por quê Porque os reservatórios agora no fim de Abril que aí começa o período de seca mesmo na na no Brasil você teria que ficar pelo menos 50%, porque senão lá setembro outubro é que vai ser o desastre na hora que a estação seca terminar se os reservatórios não chegarem cerca de 50% eles vão estar quase vazios e não só quando você perde a altura no reservatório você perde potência por causa da altura da redução da água e quando chega muito embaixo você turbina praticamente lama então a situação é uma situação complicada e difícil e é do ponto de vista da economia do funcionamento da economia exatamente agosto de setembro outubro é o período que a indústria tem o maior ritmo de crescimento para atender as encomendas boa parte da indústria pelo menos de bens de consumo para atender as encomendas de Natal Esse é um período crítico então é um período crítico nós agora o país estava economia estável a indústria estava começando a crescer é realmente lamentável que nós possamos ter esse empecilho e tem mais esse problema não é só pra esse ano esse ano aí nós temos aí situação difícil mas a Eletrobras prever pros próximos 8 anos que nós aumentemos a oferta de energia hidrelétrica em 20 mil megawatts são quase duas itaipuos térmico mais 17 mil como são as 49 usinas que estão aí sendo anunciadas pelo Ministério das minas e a conclusão da usina de André 31 nuclear e que realmente é a única sobre a qual governo pode decidir porque é ele que faz é monopólio da União a geração nuclear os demais dependem da iniciativa privada e eu lhe pergunto será que capitais privados viram vir aqui para investir em usinas hidrelétricas com todos os problemas ambientais que elas trazem para nós podermos construir vinte mil megawatts em 8 anos o jornal da energia solar não é saída para nada não é energia solar é apenas para uso local ela tem participação muito pequena numa matriz energética ela está sendo usada agora para aquecimento da água por exemplo em Cabo Frio um painel solar aquece uma água mas para transformar em energia a célula fotovoltaica o rendimento é muito pequeno só pra pequenos consumos agora no caso o que que o senhor acha que é a solução a mais em conta mais a mão Então tem que rezar para São Pedro agora para evitar os próximos três anos bom nos próximos desenhos nós precisamos investimentos perto da ordem de 34 Bilhões de Dólares nos próximos 8 anos de acordo com o programa de sinal da Eletrobras nós vamos precisar investir 34 Bilhões de Dólares usinas hidrelétricas e térmicas e precisamos concluir Angra três porque tá com metade do equipamento no canteiro é idêntico Angra dos combustível Nacional não dependendo do petróleo nem do dólar é outro problema da Usina nagash porque 50% do custo é o combustível é engraçado mas os ambientalistas alguns tá no jornal lá o Brasil é contra os Estados Unidos não querer respeitar as regras contra o efeito estufa e a geração nuclear é a única que não gera CO2 é a única que reduz o efeito estufa Tá certo Ronaldo Fabrício agradecemos a sua participação aqui no cotovente Gilberto Menezes Cortes e essa edição do conta corrente fica por aqui até a próxima Até a próxima [Música] corre risco e sofre reveses hoje mesmo a comissão de constituição e justiça do Senado aprovou por unanimidade projeto que proíbe a privatização das empresas públicas de transmissão e geração de energia elétrica Franklin Martins por essa o governo não esperavam tomou um susto o congresso e Mais especificamente o Senado mandou um recado Claro para o Palácio do Planalto que é discutir melhor o assunto o setor vive uma crise séria e é uma boa possibilidade que o país venha passar por algum tipo de racionamento de energia nos próximos meses a verdade é que dentro do próprio governo não há unanimidade na questão o presidente da Câmara Aécio Neves tem reservas em relação a privatização de Furnas e há ministros e ministros de peso são contra não estão fazendo críticas publicamente mas estão se mexendo nos Bastidores Mas você acha que a chance real desse projeto que proíbe a privatização ser aprovado mas é evidente que o governo não vai ficar parado logo depois da semana santa o projeto será votado na comissão de assuntos econômicos do Senado depois vai para o plenário ainda que seja aprovado terá de passar pela câmara ou seja dificilmente vai chegar no Fim da Linha Do jeito que está hoje mas isso não é mais importante O mais importante O mais relevante é que estão crescendo as pressões para que o governo reabra a discussão do assunto Ana Paula o ministro de Minas e energia José Jorge confirmou hoje que o plano de racionalização de energia será divulgado na sexta-feira amanhã a anel se reúne com representante do setor de energia elétrica de todos os estados para fechar os últimos detalhes do plano e também vão acertar a campanha publicitária que será veiculada nas emissoras de rádio e TV a economia de 34 cidades mineiras está ameaçada pela seca na região do Lago de Furnas no sul do estado a represa baixou 12 metros e já descobriu as ruínas de uma cidade alagada na época da construção da usina a Hidrelétrica de Furnas foi construída no final da década de 50 para afastar a ameaça de falta de energia no país a localização privilegiada no sul de Minas Gerais faz da Usina uma das principais no abastecimento das regiões Sul Sudeste e centro-oeste onde vive metade da população brasileira importância cada vez mais ameaçada pela falta de chuvas nos últimos três anos no final da época das cheias o reservatório de Furnas está operando com apenas 21% do volume útil se a água baixar mais seis metros a usina para de gerar energia a empresa garante que não há esse risco mas os perigos da seca assustam 1 milhão de pessoas que vivem nos 34 municípios alagados pelo lago artificial de Furnas que tem o tamanho de três baías da Guanabara verticais para comprometendo seriamente a exploração do Turismo Capitólio a 40 Km da usina de Furnas foi a cidade região mais influenciada pelo turismo em volta do lago foram construídos condomínios milionários investimento que Manteve durante os últimos 20 anos a sobrevivência de pelo menos 80% da população da cidade Comerciantes donos de pousadas e vendedores de equipamentos Náuticos olham com receio as Marinas cada vez mais longe da água quase ninguém admite a queda no movimento mas a mudança na paisagem está afastando os turistas sozinha de Guapé foi inundada pela década de 60 as mesmas águas que cobriram e incentivaram os investimentos no turismo estão ficando distantes cerca de 70 metros da margem já foram descobertos e revelam os escombros da antiga Guapé como a igreja demolida a quatro décadas a seca traz de volta ao passado e gera prejuízos Everaldo guarda na foto a lembrança de ver o lago cobrindo o deck da pousada na última temporada ele conseguiu manter os clientes mas não sabe como vai enfrentar o longo período de seca que está começando ela já tá lá embaixo se ela baixar o ministro de Minas e energia José Jorge afirmou que o governo vai determinar que as repartições públicas economizam de 10 a 15% de energia por mês para evitar o racionamento entrevista exclusiva a Globo News o ministro disse que vai punir quem não seguir a regra Ministro sexta-feira o anúncio oficial desse plano de racionalização de energia que que a gente pode esperar que vem por aí bom nós estamos analisando durante toda essa semana desde a semana passada estamos ouvindo todos os agentes participantes do sistema desse consumidores secretários estaduais anel consumidores especiais quer dizer consumidores residenciais que todos os agentes para que esse plano possa ser elaborado o plano vai ter duas linhas básicas em primeiro lugar nós vamos procurar aumentar o máximo a oferta ele é uma série de produtores que poderão entrar geradores poderão entrar em operação entrarão errado possível e por outro lado vamos tentar racionalizar demanda no sentido de fazer o menor gasto de energia possível durante esse período racionamento a palavra relacionamento por enquanto é descartada vai ser uma racionalização no uso básica é o seguinte aqui racionamento ela é unilateral quer dizer será no caso serão as companhias que dirão onde onde vai poder ou não vai poder usar energia por enquanto isso não vai acontecer não é necessário que aconteça nós vamos primeiro partir para racionalização serão campanhas esclarecedoras para os consumidores normais e acordos que serão feito com os grandes consumidores com os grandes consumidores é órgãos públicos por exemplo o que que se espera deles é nós então vamos baixar uma portaria específica para algum público onde eles deverão também reduzir o seu consumo e pelo menos de 10 a 15%. ainda não fixamos o valor É verdade o a portaria que vai ser Baixada né uma portaria primeiro para o governo federal depois nós vamos apelar a parte do Governo dos estaduais da região porque na verdade essa questão da racionalização não é para o país inteiro certo é que os trabalhadores não puderam usar até 60% do FGTS para comprar as ações agora o modelo mesmo de privatização Quando é que a gente tem isso pronto o leilão como é que vai ser o mais rápido possível é uma decisão do governo já de que fornecerá privatizada a uma outra decisão que ela será privatizada é através da difusão maior possível das ações a uma terceira decisão é que que os os empregados os trabalhadores do Brasil inteiro poderão utilizar o FGTS há uma quarta decisão que essa não haverá um dono de fundo Ela será uma instituição pública praticamente e o governo terá uma ação ouro como se chama e poderá influenciado durante um prazo em determinadas medidas da empresa e quando nós estamos querendo fazer o mais rápido possível mas essa essa parte da privatização propriamente ela agora quem cuida é o BNDES que tem já muita experiência nesse assunto então nós esperamos que no caso até o final do ano já possamos ter realizadas as principais etapas Deputado nós estamos preocupados aí com o tema que incomoda a todos e certamente o senhor Como é ligado a Sabesp poderia nos orientar dizem que logo após a Páscoa o ministro deve anunciar minhas energia né denunciar que teremos um acionamento de energia e de água Eu até brinquei me dizendo poxa se o Brasil que é maior bacia hidrográfica do planeta pode sofrer essas consequências como é que fica o Egito que temos apenas o Rio Nilo e Arábia Saudita que não tem nada de Iraque não tem nada que não tem nada como é que eles vivem lá nós não conseguimos viver aqui com tanta água como é que chama análise esse problema olha em primeiro lugar você tem razão o Brasil é o país que mais tem água doce no mundo 12% da água doce que existe no mundo hoje pertence ao território brasileiro só que o Brasil tem uma particularidade 78% da água doce fica concentrada na região Amazônica é no norte aqui mais para região Sudeste centro-oeste onde se concentra grande maioria da população é onde tem menos água por isso que existe esse problema na região metropolitana de São Paulo que a região mais populosa do Brasil existem uma situação de escassez de água por isso que aquela famosa marchinha dos anos 50 do carnaval do Rio de Janeiro quando se dizia Rio de Janeiro cidade que seduz de dia falta água de noite falta luz Infelizmente vai voltar e na nossa opinião nós não podemos atribuir isso como as autoridades colocou no fazer apenas São Pedro tanto a Sabesp aqui em São Paulo como também os responsáveis pelo setor energético brasileiro procuram atribuir esse problema de racionamento a estiagem a falta de água e responsabilizando São Pedro pelas dificuldades na nossa opinião em debate que nós tivemos com técnicos especialistas eles demonstram uma causa muito mais concreta do que essa de atribuir a causa Divina a São Pedro no caso do setor de energia elétrica como todos nós sabemos houve um amplo de gigantesco o processo de privatização e as empresas privadas que adquiriram essas usinas geradoras distribuidora de energia elétrica em vez de distribuir parte do seu lucro para reinvestir para ampliar o sistema preferiu o caminho mais fácil que foi embolsar quase todo lucro se você investe menos naturalmente as empresas de energia elétrica Não estão conseguindo suportar a demanda no caso aqui da Sabesp de São Paulo principalmente na região metropolitana mesmo considerando que o índice de chuva diminuiu a houve também falta de investimento e falta de uma política de mais longo prazo da empresa no sentido de adotar algumas medidas que no mundo inteiro são recomendadas para enfrentar o problema da água aqui como nós temos muita água na cabeça do brasileiro gerou a cultura do desperdício a pessoa não tem nenhuma noção de uso racional da água não existe nenhuma preocupação de economizar Então essas todas essas coisas o poder público a saber as suas autoridades não pode se omitir Então esse é o problema feira Infelizmente No Limiar do século 21 no Terceiro Milênio pessoas que moram em regiões tão importantes como a região metropolitana de São Paulo pode sofrer com racionamento tanto de água como de luz é Inclusive a violência que se cometeu contra os Mananciais quantas represas ninguém nunca tomou cuidado com as represas pela represas estão cercadas né Por habitações cujo esgoto In Natura é lançado na própria represa quer dizer tudo isso aí está acarretando essa situação difícil nós estamos falando do preço pelo abandono pelo descaso correto tem que ter uma política Global uma população de baixa renda desempregada vítima muitas vezes da especulação imobiliária acabou morando em áreas de Mananciais nós tivemos Principalmente nos anos 70 e até os anos 80 uma grande concentração da população na zona sul e na região do ABC no entorno da represas do Guarapiranga e da Represa Billy que são dois importantes e Mananciais agora mais recentemente Nós estamos vendo um adensamento populacional muito forte no entorno da Serra da Cantareira que também é uma região de Manancial inclusive boa parte da água que aqui em São Paulo vem naquela região então o poder público ao lado de garantir o saneamento básico teria que ter uma política também de Habitacional para que essas pessoas tivessem onde morar é simples a gente dizer que as pessoas não podem morar perto do Guarapiranga perto da Represa Billing não pode morar na Serra da Cantareira mas tem que ter algum tipo de alternativa mas o fato concreto que além desses problemas nos Mananciais a investimento no sentido de se produzir mais águas e se adotar tecnologias novas só para a gente ter ideia em diversos países do mundo existe uma coisa que se chama reutilização da água quer dizer uma indústria e mesmo em casa a pessoa poderia utilizar uma água que é para higiene pessoal uma água que usa para determinado fim para usar para substituir por exemplo a descarga Então essas esse tipo de medida utilizada geraria uma grande economia Minimizar os efeitos que nós temos como saber se por interesses mercadológicos fazer propaganda política fez uma ampla campanha e no período que antecedeu as eleições de 98 dizendo que nunca mais ia ter rodízio que rodízio Era coisa do passado isso em certa medida Tem uma função anti pedagógica estimula a pessoa a gastar já que não vai ter mais rodízio com essa ideia de que tem bastante água a empresa também tem responsabilidade por isso é e saindo um pouco de São Paulo que é o lugar mais adensado nós temos nós fomos Nordeste Vamos ver que está entalado o problema chamado transposição das águas do São Francisco que é um estudo antigo e que ninguém quer saber de fazer é uma obra quase que falaônica e nós temos infelizmente uma situação grave de vacina em todo todo país e ironicamente dono da maior bacia hidrográfica do planeta é incompetência né olha pela quantidade de água que nós temos sinceramente seria possível garantir o fornecimento de água para toda a população no caso do Nordeste que é uma região de escassez de água existe esse debate em torno do aproveitamento prolongamento do Rio São Francisco para atingir alguns setores alguns estados que é onde não se chega mas existe um conflito porque muitos estados também consideram que se desviar o trajeto do Rio pode prejudicar isso aqui ele está Então existe essa discussão muito grande mas de qualquer forma na nossa opinião o que se precisa ter uma política pública com a sensibilidade social maior as empresas de saneamento hoje são objeto de cobiça não sei muita gente inclusive afirma Ferreira que da mesma forma que o petróleo foi uma questão estratégica no século 20 a água pode ser o petróleo no século 21 vai ter grande disputa tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social pelo uso da água deve gerar muitos conflitos em relação a isso por isso que grupos estrangeiros também Estão interessados em abocanhar esse precioso líquido que nós temos em grande quantidade então nós temos que ter de um lado nós gastamos fundamental a gestão pública do saneamento nós não podemos deixar que a nossa água seja vendida para grupos privados estrangeiros como se procura fazer agora de outro os gestores públicos têm a responsabilidade de impedir que problemas como racionamento fornecimento descontinho de água políticas tarifárias às vezes muito pesadas não atingem o bolso da população aro energia são problemas estratégicos da Sabesp né correto em Maio de 99 nós protocolamos um pedido em maio do ano 2000 nós protocolamos um pedido de CPI na Sabesp porque a empresa fez uma grande propaganda dizendo que tinha eliminado definitivamente qualquer possibilidade de rodízio disse que tinha feito todos os investimentos necessários inclusive o próprio presidente da Sabesp indo na Assembleia Legislativa ele dizia que esses problemas Estavam todos assegurados e o ano passado nós tivemos 3 milhões de pessoas na região metropolitana que ficaram sem água os impressos realizou alguns deles em moeda estrangeira provocou uma crise muito grande na empresa em função da desvalorização cambial de Janeiro de 99 e nós achamos que era importante Assembleia Legislativa que tem entre as suas funções fiscalizar os órgãos públicos fazer um levanta porque essa situação a água é fundamental para a população é necessário que haja investimentos crescentes para garantir a universalização e como as promessas ditas pelas autoridades do governo pelas direção da Sabesp não se concretizaram nós tivemos reunido com diversas lideranças tanto que a maior parte dos líderes partidários assinaram inclusive nós tivemos mais de 40 assinaturas a ser o pedido de CP já está protocolado mas nós esbarramos na maioria governista que procura inviabilizar a livre tramitação dessa CPI bom nós temos agora um problema sério porque Inclusive a nossa Usina Vagalume né ela acende e apaga ninguém explicou até agora para que ela serve e nós temos agora que comprar para vender praticamente água né que a energia eu pergunto o senhor está quietos sabe mais ou menos Qual é a condição em termos de percentuais dos reservatórios Olha eu tenho tido várias reuniões com a própria direção da Sabesp que tem da Assembleia Legislativa e tem o caso mais grave que é o reservatório de Cotia que tá em torno de 30% só do seu potencial nós podemos dizer que quase todos os reservatórios de São Paulo estão abaixo 300 mil pessoas né isso atende uns 300 mil pessoas na região de Cotia de Itapecerica da Serra até a Itapevi também tem problema essa região da chamada Grande zona oeste de São Paulo o grande problema que nós poderemos ter é se o sistema Cantareira que abastece 53% da região metropolitana de São Paulo não conseguir atender a demanda se ficar circunscrita na região de Cotia vai penalizar uma parte da população mas em níveis inferiores A grande preocupação que nós temos é que ela não ocorrência de chuvas fortes nesse próximo período obriga o racionamento maior Esse é o grande terror que a direção da Sabesp não conseguiu afastar de forma definitiva da população mas houve uma mudança que temática né e agora nosso surpreendemos de ter chovido muito no período passado e verão né Deixa eu ver um pouco Aliás quando chove muito é porque nós não temos drenagem na cidade e chovem numa cidade mas não quer dizer nada os Mananciais conduzilado e a Cantareira depende também da chuva né tudo né Instituto Nacional de meteorologia tem feito estudos ele tem demonstrado o seguinte a quantidade de chuvas que tem caído aqui em São Paulo pegando exemplo de São Paulo tem sido mais ou menos dentro da Média tá 10% também nos dá medo no primeiro trimestre desse ano o problema é que pelas características da chuva tem chovido região central onde tem prédios Onde tem um grande concentração populacional e tem chovido menos nas Cabeceiras nas áreas dos Mananciais por isso que nós temos por exemplo inundação na Vila Madalena na Pompéia na Marginal Santo André como teve agora agora na região mais de Guarapiranga Billing nas áreas dos Mananciais o índice de precipitação de chuva foi inferior Mas de qualquer forma nós achamos que dentro de um planejamento estratégico da empresa ela teria que ter tomado algumas medidas preventivas no sentido de enfrentar essa precipitação menor não é possível com administrador público Diante da sua incapacidade de garantir o fornecimento de água para toda a população se enzima de responsabilidade e procura atribuir a São Pedro todos os problemas que a população passa a enfrentar o racionamento do Rio Tietê tem um sistema do TT naquela região de Salesópolis hoje das Cruzes que tem inclusive uma extração de tratamento de água da Sabesp que pega água naquela área mas o boa parte do Tietê que atravessa a capital é totalmente inaproveitada para o consumo É só naquela cabeceira debaixo abaixo para sair da cidade de São Paulo é um longo período longo trecho do Tietê não tem condições ainda de usar para abastecimento olha Temos que rezar para São Pedro jogar mais chuva mas principalmente rezar para que os administradores da Sabesp consigo cumprir as tarefas que ele compete que é garantia água para toda a população aí a população tem de racionalizar mais hoje né corre reduz o racional da água economia evitar o desperdício Isso é uma medida fundamental Mas isso não pode depender apenas do desejo individual das pessoas só para você ter uma ideia em diversos países do mundo foi abolida a descarga que nós usamos no banheiro que consome muita água existe outra modalidade para fazer a limpeza de banheiro que não seja essa descarga hidráulica adotada hoje mas isso precisaria uma reestruturação até indústria de metais sanitários para produzir outro tipo de material teria que ter também mecanismo de aproveitar água da chuva para se aproveitada inclusive do medicamente existe também uma outra questão importante e saber se poderia se preocupar que aproveitar as águas subterrâneas as Sabesp Só Tem trabalhado aqui fundamentalmente com as chamadas represas que são as águas de superfície mas aqui nós temos os aquíferos são as águas subterrâneas em grande quantidade quer saber se poderia desenvolver tecnologias no sentido de aproveitar estas águas e aproveitar para consumo humano ao não fazer isso a saber se está deixando para que empresas privadas explorem essa água para revender quando ela própria deveria ser comida essa responsabilidade e isso possa artesiano de acordo com a localização a contaminação é muito grande ela acaba penetrando no lençol freático e a água pode estar contaminada mas a Sabesp tem estação de tratamento de água que tem uma enorme capacidade de depuração dessas águas isto num tratamento químico as estações capazes de purificar essas águas e torná-la compatível para o consumo humano muito bom que chuva três dias sem parar e que a administração pública se preocupe mais com esse setor essencial para a saúde da população que a água para todo mundo coleta e o tratamento de esgoto Vamos então o ministro de Minas e energia José Jorge está neste momento dando uma entrevista coletiva sobre o novo plano de racionalização de energia a repórter Heloísa Torres tem as informações ao vivo por telefone direto de Brasília Heloísa setor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica José Mário ábido é quem está neste momento explicando o plano de racionalização de energia segundo hábito plano prever 25 medidas entre elas para o aumento de oferta estão o aumento do uso de três usinas hidrelétricas gírias solteira e Taparica e a de Itaipu a importação de 400 mil megawatts de energia da Argentina e reavaliação do Parque gerador da Petrobras e entre as medidas para reduzir o consumo estão a redução de 15% do consumo de energia dos prédios públicos otimização do consumo de iluminação pública e a troca de lâmpadas mais econômicas para consumidores de baixa renda entre outras que estão sendo detalhadas neste momento aqui no ministério de Minas e energia o ministro José Jorge que falou agora há pouco disse que o plano está sendo feito por causa do crescimento da demanda de energia elétrica que foi quatro por cento nesse último ano também pela falta de chuva segundo ele em 92% da energia Depende das barragens e o tempo no sudeste no nordeste foi o pior segundo ele dos últimos 40 anos e a terceira causa segundo José Jorge para que o plano fosse feito foi a mudança do modelo do setor elétrico que é mais completo que o antigo apesar da situação segundo Ministro dos últimos cinco anos o aumento da oferta foi maior do que vinha acontecendo segundo Ministro de Minas e energia o plano não é do governo e sim de todos a partir do dia 15 de abril será lançada uma campanha de conscientização para a população e o ministério de Minas e energia vai avaliar nos próximos 90 dias se será necessário ainda um plano de racionamento de energia de Brasília Heloísa Torres para o encima da hora cada pouco o plano de racionalização de energia na repórter Heloísa Torres tem as informações ao vivo Heloísa o plano de racionalização de energia prevê 33 medidas para aumentar a oferta de energia e para diminuir o consumo gestor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica Dr José Mário árbido fez o pronunciamento fez o anúncio do plano que foi negociado com vários setores né isso diretor dentre as medidas estão a diminuição do consumo de 15% nos órgãos públicos federais quem não cumprir essa meta vai ter alguma penalidades e responsabilidades administrativas e isso será a parte daquilo que contém um comando de uma lei federal essa gerência sobre outros órgãos públicos mas a expectativa é que seja através de um decreto do Presidente da República no caso dos consumidores de imediato não vai haver uma obrigação para que eles reduzam o consumo de energia Por que essa medida eles vão ser só orientados por enquanto é porque a medida é esse conjunto de medidas do lado do consumo são medidas preventivas para evitar o relacionamento a eficácia dessas medidas é que se Depende a implantação ou não do relacionamento Agora são medidas voluntárias num racionamento é diferente um racionamento é positivo e portanto o que se busca é uma mobilização é uma conscientização engajamento de todos os consumidores não só os residenciais mas sem dúvida os industriais os comerciais todos os segmento de consumidor para esses a meta é de 10%, uma redução de 10% no consumo de energia do país mas não se reside só no consumo e esse esforço é importante ampliação do oferta medidas que tomadas as ações estruturais previstas para esse ano cerca de quase 5.000 megawatts de as usinas que deverão entrar em operação esse ano e metade das quais de térmicas a gás O que é importante porque aí não se depende tanto de chuva com essas técnicas a gás soma-se a elas as medidas conjunturais que são deste plano de agora medidas não só de redução do consumo mas de aumento da oferta de forma localizada que vão desde ampliação de geração na usina de Itaipu na usina de Ilha Solteira e na usina de Itaparica o governo espera até um ganho Extra de energia de quanto Olha é importante que para a região Sudeste se vê uma expectativa se busca de ampliar quem sabe de 8 a 11 mil megawatts médios por essas ações conjunturais no caso da região Nordeste podemos chegar a esse número na ordem de 5.000 megawatts médios diretor não está descartado um plano de racionamento de energia nesse momento não se trabalha com essa hipótese mas o governo Se prepara para caso ele seja necessário caso não tenha eficácia suficiente as medidas estruturais em curso somadas a essas medidas conjunturais que estamos anunciando e que o ministro Ministro José Jorge anunciou no dia de hoje aí se pensará e se a Gerar em tempo e a hora para medidas de relacionamento nesse momento a crença que se tem com esse conjunto de medidas do lado da oferta e da mobilização de todos os consumidores inclusive os industriais porque quem pode mais como o caso do uso de ar condicionado num Centros Comerciais nos escritórios nas residências de maior posse é importante que se demais reduza as horas de funcionamento do ar condicionado ele tem um peso importante no consumo Obrigada pela entrevista essas medidas serão avaliadas durante este mês e o mês de maio de Brasília a Heloísa Torres para o encima da hora e o governo brasileiro divulgou hoje o plano de redução de consumo e aumento da oferta de energia elétrica As instituições públicas vão ter que economizar 15% de energia e o governo espera que as indústrias e as residências economizem 10% se o plano não funcionar aí sim o governo começa com um racionamento de energia o programa foi apresentado o primeiro ao secretários Estaduais de energia que apoiaram as medidas do governo para baixar o consumo e aumentar a geração de energia elétrica os reservatórios das usinas das regiões Nordeste e o Sudeste chegaram aos níveis mais críticos dos últimos 40 anos por causa da falta de chuva o governo federal evita falar em racionamento mas os governos estaduais já contam com a medida de relacionamento para evitar o relacionamento Agora foi montado o plano de racionalização o governo quer obter um maior aproveitamento de três usinas hidrelétricas Ilha Solteira e Taparica e Itaipu a capacidade de transmissão de energia de Tucuruí no Pará para região Sudeste vai ser aumentada haverá importação de 400 megawatts de energia da Argentina e aumento da produção das usinas termelétricas e antecipação da construção de novas usinas o objetivo é produzir 11 mil megawatts a mais este plano vai ser avaliado durante 60 dias no fim de Maio os técnicos do ministério de Minas e energia vão fazer um outro estudo para saber se vai ser necessário implantar o racionamento no país se esse programa funcionar se nós tivermos uma boa resposta esse programa tanto lá da demanda quanto lá da oferta nós evitaremos o racionamento a baixar o consumo em 15%. na indústria no comércio e nas residências o governo vai fazer campanhas para incentivar a redução a meta é economizar 10% da energia elétrica consumida em todo o país [Música] a economia de energia para evitar o racionamento começa a para valer nesta sexta-feira os prédios públicos federais têm que reduzir o consumo em 15%. o consumidor também tem que fazer a parte dele economizar 10% essas medidas foram antecipadas aqui no Jornal das Dez na terça-feira pelo Ministro de Minas e energia José Jorge e elas têm de Dois a três meses para dar certo obrigação mesmo só para ser partições públicas federais que terão que reduzir 15% do consumo atual de energia o responsável pode até perder o cargo se descumprir a regra indústrias comércio pequenos consumidores serão apenas orientados a diminuir 10% do gasto uma campanha Nacional de esclarecimento começa no dia 15 deste mês uma das dicas é evitar o uso de ar condicionado aos consumidores de baixa renda será oferecido um financiamento para compra de lâmpadas fluorescentes mais econômicas que poderão até ser oferecidas gratuitamente dependendo da concessionária outras medidas são para aumentar a oferta de energia e previne maior utilização de três usinas hidrelétricas Ilha Solteira e Itaparica Itaipu o aumento da capacidade de transmissão de energia de Tucuruí para região Sudeste a importação de 400 mil megawatts de energia elétrica da Argentina o aumento da produção de usina elétricas em operação e antecipação da construção de novas usinas e ainda o acompanhamento de obras de usinas hidrelétricas e termelétricas para que não haja atraso o governo espera um ganho Extra de 15% na oferta de energia segundo Agência Nacional de Energia Elétrica O que representa 11 mil megawatts o efeito dessas medidas só vai ser avaliado no fim do mês de maio mas o governo já está estudando um plano de racionamento de energia caso ele seja necessário Aí sim é que os consumidores podem vir a ser obrigados a diminuir o consumo e serem punidos se não cumprirem com a obrigação o secretários de energia dos estados que receberam as explicações do governo numa reunião em Brasília já estão esperando medidas mais drásticas é bem grave existe uma probabilidade assim de relacionamento nós estamos na expectativa de podermos somar é a energia necessária para tentarmos se for o caso de partir para um plano de contingência que é o que efetivamente deve ocorrer nós partirmos tentando minimizar o máximo possível os efeitos para a população e sobretudo para a área industrial e área agrícola dependendo do efeito desse processo durante dois ou três meses é que nós vamos verificar se vai haver ou não necessidade do racionamento a alta cotação do dólar fez a Agência Nacional de Energia Elétrica anel autorizar reajustes acima da inflação das tarifas de energia elétrica de quatro distribuidoras centrais elétricas mato-grossenses empresa energética de Mato Grosso do Sul companhia energética de Minas Gerais e a companhia paulista de força e Luz os reajustes variam de 16,24%, 18,24% e podem ser cobrados a partir de domingo bom o alerta já foi dado a falta de chuva associada ao desperdício de energia pode levar ao racionamento e para evitar isso o governo anuncia fortes e pede que a população faça um esforço para usar menos energia especialistas garantem que algumas medidas simples podem representar uma boa economia para o consumidor muitas dicas para economizar energia já são seguidas por consumidores atentos acumular roupas para passar tudo de uma só vez e observar bem o tempo mínimo para preparar os alimentos do microondas já garantem uma conta mais barata a borracha de vedação da geladeira tem que estar em perfeitas condições mas a lista de orientações é grande e alguns acabam dando o mau exemplo a dona de casa Margarete Ramos é formada em economia mas pode ser definida como uma campeã no desperdício não economizo luz em nadadores o tempo inteiro máquina de lavar muito usada todos os ventiladores ar condicionado tudo muito usado no apartamento onde mora com o marido e dois filhos o gasto me só com energia elétrica é de 230 o uso indiscriminado dos quatro aparelhos de TV às vezes ligados ao mesmo tempo faz o medidor de energia disparar só na estação de 18 metros quadrados existem 10 pontos de iluminação são 600 watts no total a simples troca de lâmpadas comuns por outras fluorescentes representaria uma economia de 10% na conta de luz no fim do mês especialistas em iluminação garantem que as mudanças surtem efeito e ainda podem melhorar a harmonia do ambiente a gente sugere que a pessoa vai devagarzinho escolha um lugar faça uma substituição veja o resultado E progressivamente você vai se acostumando com a ideia do novo e a coisa funciona dessa forma em alguns casos até mesmo as lâmpadas frias são mal utilizadas os pontos de iluminação mais funcionais também ajudam a reduzir o consumo você teria assim vamos dizer iluminações direcionadas a gente colocaria uma lâmpada aqui de 32 para você iluminar toda a parte do seu trabalho de lavar louça tá dessa parte aqui da pia colocaremos uma lâmpada de 15 direcionada para sua mesa de alimentação você poderia comer de uma forma bastante iluminada e colocaria uma terceira lâmpada aqui debaixo do fogão onde você poderia fazer a sua comida um total segurança e com Total certeza que a comida vai ficar boa tá com isso a gente teria assim um consumo de energia de 32 mais 30 60 contra 80 quer dizer aproximadamente uns 20%. o alerta para evitar o racionamento de energia no país consegue arrancar uma promessa até de quem parece conhecer apenas os verbos ligar e acender acho isso muito sério muito grávida a gente ficar sem energia e estou disposta sim a economizar fazer uma experiência 15% de corte no fornecimento de energia dos prédios públicos 10% os consumidores tem que dar cota e as indústrias que mais consomem energia que estão aprendo o vapor nesse tempo de Economia aquecida como é que fica André Elas têm que ter poupadas ao máximo porque se elas param de consumir energia elas também param de produzir pagam menos salários pagam menos impostos enfim gera uma retração na produção isso tem efeitos nocivos para a sociedade Agora ela já pagam as grandes consumidoras de energia já Pagam uma tarifa muito mais alta nos horários de maior consumo na hora de pique então Muitas delas remanejam sua produção para naquele momento usarem energia própria né usam suas termelétricas contém geradores e desligam se saem do sistema exatamente por função disso o governo ainda coloca a hipótese do racionamento é possível que o relacionamento venha e alguns especial alguns secretários de estado de energia que participaram dessa reunião que a gente mostrou na reportagem Então como praticamente certo o racionamento algo em torno de 80% de chance dele acontecer Quem é que tá com a razão nessa história Olha André é o seguinte o nível de reservatórios atuais é suficiente para manter o consumo atual Tá certo Quer dizer pode não chover nada só que você vai baixar luz muito então você chegaria ao final do período da seca só com 10% do nível dos reservatórios então no ano seguinte quer dizer no ano de 2002 seria um desastre Então você teria que mais ou menos tentar racionalizar o consumo esse ano para que no ano que vem mesmo que não chova a gente consiga e levando até que as novas usinas entre em funcionamento tem uma região ali de Furnas da empresa de Furnas que várias pousadas ou até se instalaram ao longo dela querendo usar a os benefícios da Represa esportes Náutico tem algumas que já estão a 9 Km da água quer dizer tem aquela saída tipo 9 km então se você botar a usina toda carregando toda a água o que que vai acontecer no ano que vem aí não vai ter nada mesmo já ajudou muito obrigado
Estado de conservação
BomEstado de Conservação
Créditos
Acervo Memória da Eletricidade