2022
Privatização da Eletrobras
Em janeiro, o presidente Jair Bolsonaro sanciona a Lei 14.300 que instituiu o marco legal da micro e minigeração distribuída. A lei estabeleceu uma etapa de transição para a cobrança de tarifas de uso dos sistemas de distribuição por parte de microgeradores e minigeradores que produzem energia por meio de fontes renováveis (fotovoltaica, eólica e biomassa) em suas unidades consumidoras.
Em junho, a Eletrobras é privatizada mediante a oferta pública de novas ações e a venda de parte dos papeis que pertenciam ao BNDES em operação que movimentou R$ 33,7 bilhões. A oferta foi aberta para investidores nacionais e estrangeiros e a demanda também foi abastecida com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Com a emissão de novas ações, o governo deixou de ser controlador da companhia. A privatização implicou no pagamento de bônus de outorga de novos contratos de concessão de geração de 22 hidrelétricas da Eletrobras que deixarão gradualmente o regime de cotas para vender energia a preços de mercado.
Em julho, a Companhia Estadual de Geração de Energia Elétrica (CEEE-G) do Rio Grande do Sul é arrematada em leilão de privatização pela Companhia Florestal do Brasil, subsidiária da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
Em setembro, a potência instalada de energia elétrica do Brasil ultrapassa a marca de 185 mil MW, dos quais 83,2% com origem em fontes renováveis de energia como a hidráulica (58,9%), eólica (12,2%), de biomassa (8,8%) e solar (3,4%).
2022
Privatização da Eletrobras
Em janeiro, o presidente Jair Bolsonaro sanciona a Lei 14.300 que instituiu o marco legal da micro e minigeração distribuída. A lei estabeleceu uma etapa de transição para a cobrança de tarifas de uso dos sistemas de distribuição por parte de microgeradores e minigeradores que produzem energia por meio de fontes renováveis (fotovoltaica, eólica e biomassa) em suas unidades consumidoras.
Em junho, a Eletrobras é privatizada mediante a oferta pública de novas ações e a venda de parte dos papeis que pertenciam ao BNDES em operação que movimentou R$ 33,7 bilhões. A oferta foi aberta para investidores nacionais e estrangeiros e a demanda também foi abastecida com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Com a emissão de novas ações, o governo deixou de ser controlador da companhia. A privatização implicou no pagamento de bônus de outorga de novos contratos de concessão de geração de 22 hidrelétricas da Eletrobras que deixarão gradualmente o regime de cotas para vender energia a preços de mercado.
Em julho, a Companhia Estadual de Geração de Energia Elétrica (CEEE-G) do Rio Grande do Sul é arrematada em leilão de privatização pela Companhia Florestal do Brasil, subsidiária da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).
Em setembro, a potência instalada de energia elétrica do Brasil ultrapassa a marca de 185 mil MW, dos quais 83,2% com origem em fontes renováveis de energia como a hidráulica (58,9%), eólica (12,2%), de biomassa (8,8%) e solar (3,4%).