Aristóteles Drummond, nascido em 1944, jornalista desde os 18 anos, ingressou no setor de energia em 1979, como assessor do Ministro das Minas e Energia e Delegado do Ministério do Rio. Em setembro de 1980, ingressou no quadro da Light. Além de ocupar conselhos da Petrofertil e da Associação Comercial do Rio de Janeiro, integrou a comitiva oficial da viagem do presidente João Figueiredo à França, como assessor do ministro César Cals.
Foi designado diretor de administração da Light em dezembro de 1984 e eleito em fevereiro de 1985, para ocupar a vaga do senador Gilberto Marinho, o qual havia falecido. Em junho desse mesmo ano, Aristóteles foi requisitado pela Casa Civil da Presidência da República e posteriormente para o Ministério da Indústria e Comércio, assumindo o cargo de delegado, no Rio de Janeiro. Em novembro de 1987 retornou a Light, sendo eleito como diretor nesse ano e permanecendo no cargo até julho de 1996, com a privatização da empresa. Se manteve ligado ao setor elétrico como membro do conselho de administração da Eletronorte, Boavista Energia e Manaus energia, até o ano de 2003. Em janeiro de 1999 foi eleito membro do Conselho Fiscal da Cemig e em 2003 teve seu cargo renovado na função de presidente desse mesmo conselho. Entre os anos de 1992 e 1996, exerceu o mandato de vice-presidente e presidente do Comitê da Gestão Empresarial da Eletrobras - COGE, que congregava os diretores das áreas de suprimento, transportes, jurídico e meio ambiente do setor. Na sua gestão, o COGE foi aberto a empresas energéticas em geral, sendo a primeira filiada a COMGÁS, de São Paulo.
Como jornalista, sempre abordou temas ligados ao setor de energia, em especial ao elétrico. Atuou como diretor com os presidentes da Light Luis Oswaldo Norris Aranha, Túlio Romano Cordeiro de Melo, José Marcondes Brito de Carvalho, Alberto Costa Guimarães, Confúcio Cavalcante e Joaquim Afonso Leite de Castro. Durante sua trajetória, Aristóteles Drummond publicou obras como: "A Revolução Conservadora", 1990; "Vila Rica e Outro Preto", 1996; "São Francisco de Assis, poemas de Augusto de Lima", 2000; "Minas - Estórias - Evocações - Cultura - Personalidade - Economia", em 2002.
Além disso, Drummond, também ganhou títulos e condecorações como a da Ordem do Mérito Militar; Cavaleiro do Mérito Militar Oficial; Medalha do Pacificador (Ministério do Exército); Medalha Tamandaré (Ministério da Marinha); Medalha da Inconfidência, Medalha Santos Dumont (Governo do Estado de Minas Gerais); Mérito Legislativo (Assembleia Legislativa de Minas Gerais); Medalha Pedro Ernesto (Câmara Municipal do Rio de Janeiro); Benemérito do Estado do Rio de Janeiro; Cidadão de Piraí, Campos Vassouras, Rio Claro, Petrópolis, Barra Mansa e Miguel Pereira; Cidadão Honorário de Tiradentes e Barbacena (Minas Gerais); Irmão da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro; Cavaleiro da Ordem do Santo Sepulcro de Jerusalém - Vaticano; Ordem do Mérito Aeronáutico.
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