Aquisição de Acervos

Políticas de aquisição: o primeiro passo na incorporação de acervos históricos

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A Memória da Eletricidade tem sob sua guarda um substancial acervo de procedência pessoal e institucional, acumulado de forma gradual ao longo de mais de 30 anos de atividades. Para ampliar este patrimônio documental de forma adequada e consciente, é imprescindível estabelecer algumas diretrizes quanto ao processo de aquisição de documentos.

No mundo ideal das instituições de memória e documentação, o processo de aquisição de acervos deve contar, necessariamente, com o estabelecimento de uma Política de Aquisição. Esse documento deve apresentar o segmento histórico ou cultural para incorporação de acervos, e expressar, de forma geral ou específica, o passo a passo dessa operação.

Formulada com base na missão e nos objetivos da instituição, uma política deve conter as seguintes especificações: linha de acervo; modalidades de aquisição; naturezas e gêneros documentais admitidos; formações documentais admitidas; e condições de acesso e uso do acervo.

Levando esses itens em consideração, a Memória da Eletricidade elaborou uma política para aquisição de seus arquivos pessoais em 2018. Para a produção desse documento, foi necessária uma ampla reflexão sobre os processos de trabalhos da instituição. A base dessa pesquisa resultou na dissertação “Centro da Memória da Eletricidade no Brasil: diagnóstico do Acervo de Arquivos Pessoais e Proposta de uma Política de Aquisição”, desenvolvida no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Documentos e Arquivos, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Para saber um pouco mais sobre nossa política de aquisição, entre em contato com a equipe de Acervo e Pesquisa. Em breve, disponibilizaremos o documento no site.